sábado, 6 de junho de 2009

PRESERVAR PARA VIVER!

O 5º ANO DA ESCOLA VILA DOS SARGENTOS EM PIRASSUNUNGA REALIZOU NO DIA 03 DE JUNHO UM ÓTIMO TRABALHO EM CIÊNCIAS, JUNTAMENTE COM AS PROFESSORAS DE SALA MÁRCIA BRUNIER E DANIELA SOARES.

FOI POR MEIO DE VÁRIOS ESTUDOS E COMPROVAÇÕES SOBRE O PAPEL DO HOMEM COMO AGENTE TRANSFORMADOR DO MEIO EM QUE VIVE QUE OS ALUNOS APROPRIARAM-SE DE CONHECIMENTOS E, EM UMA EXPOSIÇÃO, PUDERAM EXPLICAR PARA OS DEMAIS ALUNOS DA ESCOLA SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PRESERVAR PARA VIVER, ABORDANDO OS TEMAS: ÁGUA, ENERGIA E ARBORIZAÇÃO, BEM COMO O USO CONSCIENTE DOS RECURSOS NATURAIS E COMO DEVE SER UMA CIDADE BEM PLANEJADA QUE PRIMA PELA QUALIDADE DE VIDA DO PLANETA.

TODOS ESTÃO DE PARABÉNS!!!










sexta-feira, 5 de junho de 2009

O JOGO NA PRÉ-ESCOLA

O JOGO COMO UM RECURSO PEDAGÓGICO

Brincar. Se recorrermos à palavra que é designada como um verbo de ação em um dicionário, teremos os seguintes conceitos: “divertir-se infantilmente; entreter-se em jogos de crianças; ativar-se; recrear-se; distrair-se; entreter-se agindo como se estivesse a vivenciar certa situação”. Ora, vejamos, se leva a uma ação, um ativação de idéias, a uma vivência; não podemos deixar de acreditar que o brincar faz parte do processo de desenvolvimento da criança, bem como do seu crescimento intelectual e social.
Segundo a autora Elvira Lima, A utilização do jogo na pré-escola, p.24, “brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento (...) parte integrante da atividade educativa.” Ao ler o texto, constata-se a real importância do brincar na pré-escola; o qual irá dialogar com o planejamento da escola, ou seja, com atividades de outras naturezas, sem desprender-se do lúdico. O brincar como recurso e parte integrante do processo da aquisição do conhecimento.
É essencial saber diferenciar o brincar de casa e de rua com o brincar na escola; pois neste espaço a criança será intermediada por outros elementos que estão implícitos no brincar, como por exemplo, a disciplina, a ocupação do espaço físico e a administração do espaço temporal, as expressões de afeto, o cumprimento de regras, os conflitos gerados em contato com o outro, a problematização em si mesma e de um conteúdo ou mesmo regra, o refletir sobre a ação individual e em grupo. Sendo assim, constituindo-se como indivíduo social, afetivo e cognoscente.
Fica claro que o brincar como recurso deve ser usado com clareza em seus objetivos, com cuidado para não contrapor o conteúdo e a própria brincadeira. E, ainda ser usado como meio de observação, experimentação, reflexão, organização, representação de vivências e apresentação do conhecimento adquirido pela criança da pré-escola; razão a qual, o papel da escola não é reproduzir o cotidiano e, sim, proporcionar novas experiências e formas de realizar a “brincadeira” no processo educativo.

Atividades - Letramento




Atividades dentro da proposta do Letramento

Para que as atividades sejam bem sucedidas é importante uma prática pedagógica letrada, pois o educador deverá ler, diariamente, textos diversos e bem escritos para os alunos, para que estes adquiram repertório linguístico de qualidade, para que eles despertem os sensos crítico, reflexivo e criativo. Além disso, o educador deverá trabalhar, com projetos interdisciplinares; em um ambiente alfabetizador que propicie ao aluno o interesse, desperte o conhecimento e o prazer pela aprendizagem dando a ela significação e a função social dentro do contexto cotidiano.
As atividades abaixo deverão ser adequadas de acordo com os níveis de alfabetização, podendo ser realizada em grupos, parcerias ou individualmente sempre sendo observadas pelo educador e quando necessário mediada por ele; segue abaixo:
1. Reescrever ou parafrasear bons textos, que os alunos já conhecem por meio da leitura;
2. Estimular a leitura e escrita entre os alunos, seja convencional ou não;- Ler sem saber ler, escrever sem saber escrever- é possível.
3. Propor a produção de textos conhecidos: um bilhete ou uma carta que a personagem de um conto teria escrito a outro; um trecho do diário de um personagem; uma mensagem de alerta acerca de perigos de uma dada situação; uma notícia informando o desfecho de uma trama; etc;
4. Dar um começo de um texto para continuarem (ou o fim, para que escrevam o início e o meio);
5. Usar letras móveis para formar palavras dentro de um contexto social (lista de nomes dos amigos);
6. Cruzadinhas de palavras ou diagramas com e sem legenda; com e sem figuras (de acordo com os níveis)
7. Escrever uma lista de personagens, de títulos de histórias, de preparativos para um aniversário, de bichos; de brincadeiras, de nomes de alunos da sala... (é importante que o educador contextualize o tipo de lista, como por exemplo, após um passeio, ou uma história, ou mesmo um bate papo sobre como é e quais são as preferências de cada um);
8. Reescrita de histórias, músicas, cantigas, parlendas, regras de jogo...
9. Confecção de um dicionário ilustrado como, por exemplo, um “bichonário”;
10. Brincadeiras com rimas, jogos recreativos que remetem no processo de alfabetização; entre muitas outras atividades.